E LEVAR AO AUMENTO DE PESO, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE
VISCERAL, INTRA-ABDOMINAL OU CENTRAL E DIABETES MELLITUS.
Obesidade, sobrepeso, obesidade visceral, obesidade intra abdominal ou central, diabetes mellitus e doença cardiovascular são problemas de saúde pública em todo o mundo. A crescente e impressionante prevalência da obesidade, sobrepeso,obesidade visceral, obesidade intra abdominal ou central, não pode ser explicada apenas por mudanças nos hábitos alimentares ou redução da atividade física. A obesidade pode estar associada com alterações na composição da microbiota intestinal e na função metabólica. As epidemias de obesidade,sobrepeso,obesidade visceral, intra-abdominal e diabetes mellitus tipo 2 têm gerado uma grande quantidade de literatura sobre mecanismos do metabolismo humano e da resistência a insulina. No entanto, a maioria da literatura orienta a sua atenção para uma terceira possível culpada: a microbiota intestinal. Os microrganismos patogênicos são considerados os responsáveis por várias doenças que vão desde as doenças do trato gastrointestinal, como a doença inflamatória do intestino até a obesidade.
A obesidade, sobrepeso,obesidade visceral, obesidade intra abdominal ou central, é está cada vez mais associada com um risco aumentado de diabetes mellitus tipo 2 e doença cardiovascular. A redução de peso está associada a uma diminuição da incidência de diabetes mellitus. Além disso, a perda de peso após a cirurgia bariátrica em pacientes com obesidade mórbida leva a uma reversão do quadro de diabetes melittus, ou seja, tem uma melhora significativa da glicemia. Além disso, há uma crescente evidência de que a prevalência da obesidade pode não só ser explicada por hábitos alimentares ou o redução do gasto energético. A microbiota intestinal poderia, portanto, ser os principais candidatos para explicar parte das diferenças no peso corporal entre indivíduos. O trato gastrointestinal humano contém uma grande variedade de microrganismos, dos quais as bactérias são os mais dominantes e diversificadas. A microbiota intestinal pode ser visto como um extenso órgão que contribui para o metabolismo geral e desempenha um papel importante na conversão dos alimentos em nutrientes e energia. O Firmicutes é o maior filo de bactérias e contém mais de 200 gêneros, incluindo Lactobacillus, Bacillus, Clostridium e Mycoplasma.
Os fetos são estéreis em úteros, mas no primeiro ano de vida, o trato gastrointestinal infantil progride de estéril a uma extensa colonização densa com uma mistura de bactérias semelhante às encontradas no intestino de um adulto. Durante o parto, as bactérias da mãe e do meio ambiente colonizam o intestino do bebê. Depois desta inoculação, a microbiota muda rapidamente sob a influência da dieta. Até aos 4 anos de idade, a microbiota intestinal amadurece completamente. A composição final da microbiota é influenciada pelo genótipo do hospedeiro, história da colonização e um conjunto de fatores ambientais. A transformação da microbiota do adulto é provavelmente desencadeada pelos fatores externos. Após a mudança da microbiota do adulto, ela permanece constante por uns 70 anos. Estudos mostram que os números de bifidobacterium durante a infância foram mais baixos em crianças com obesidade, sugerindo que as variações na microbiota intestinal no início da vida pode favorecer um risco aumentado para o desenvolvimento da obesidade na vida adulta.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
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Referências Bibliográficas:
VRIEE, A. et al. The environment within: how gut microbiota may influence metabolism and body composition. Diabetologia (2010) 53:606–613.
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