TRH-TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL É IMPORTANTE

EXCESSO DE PÊLOS EM MULHER É IMPORTANTE TRATAR

31 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA- NEUROENDOCRINOLOGIA: DOENÇAS ENDÓCRINAS E OBESIDADE, SOBREPESO, UMA DOENÇA QUE REPRESENTA UMA ASSOCIAÇÃO DESASTROSA COM O DESEQUILIBRIO METABOLICO


E QUE ESTA ASSOCIADA A UM UNIVERSO DE DOENÇAS ENDÓCRINAS MUITO GRAVES.

É sabido que várias disfunções da glândula endócrina estão associadas com a obesidade e o sobrepeso, obesidade abdominal, visceral. A escolha do termo “associado” ao invés de “causa” já que a obesidade pode ser prevenida, não importa o quê, se a ingestão calórica do indivíduo é igual ou inferior a gasto calórico. Hipotireoidismo "causas" da obesidade, diminuindo o gasto calórico no lado da equação desastrosa. Cushing e síndrome de doença, as condições em que os níveis de cortisol, o hormônio natural ou um hormônio relacionado sintéticos são elevados, também causam obesidade, sobrepeso. Os mecanismos incluem aumento do apetite e metabolismos das gorduras ficam alterados com a deposição de gordura no pescoço (o chamado "búfalo") e do abdômen. Hipopituitarismo com deficiência de hormônio do crescimento, HGH ou somatotrofina, também provoca obesidade, sobrepeso, obesidade abdominal ou visceral. 
Aqui os mecanismos não são bem compreendidos, mas a deficiência de hormônio de crescimento não altera o metabolismo da gordura no sentido de aumentá-la ao contrario, o hormônio de crescimento necessita da gordura para compor células e musculatura e é freqüentemente associado com hipotireoidismo, por isso o tratamento do crescimento e efetuado em concomitância com a tireóide, pois em geral ambos estão comprometidosEm crianças em crescimento é muito fácil de dizer se uma condição endócrina é responsável pelo ganho excessivo de peso; cada um dos três condições mencionadas acima está associado com um fraco crescimento em altura. Muitas outras condições médicas / situações estão associadas à obesidade. Em alguns casos, o mecanismo para a obesidade, sobrepeso, obesidade abdominal ou visceral é conhecida, na maioria dos casos, no entanto, a relação de causa e efeito não foi bem estabelecida. Por exemplo, um número de síndromes, condições médicas descrito pelo nome da pessoa que descobriu a doença ou um nome que transmite as características mais importantes da doença, estão associados com a obesidade, sobrepeso, obesidade abdominal ou visceral.
Síndromes muitos nem sequer são específicas distúrbios médicos, mas sim, os pacientes agrupados por ter certos sinais e / ou sintomas em comum. Exemplos incluem a síndrome de Turner e Síndrome de Prader-Willi. Ambos esses transtornos são agora conhecidos como sendo causados ​​por anormalidades cromossômicas específicas. As razões específicas para a obesidade associada não são bem compreendidos. Outros transtornos freqüentemente associados à obesidade incluem Lawrence-Moon-Biedl e pseudohipoparatiroidismo. Certas drogas também estão associadas com a obesidade. Na maioria dos casos, os mecanismos estão relacionados ao aumento do apetite. Os exemplos incluem algumas drogas psicotrópicas, medicamentos usados ​​para tratar alergias, e maconha. Finalmente, a obesidade está associada a qualquer condição que restringe a atividade física, e a nutrição desbalanceada.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.A obesidade definida como a acumulação excessiva de gordura corporal deriva de um desequilíbrio crônico entre a energia ingerida e a energia gasta...
http://serobesonao.blogspot.com

2. Neste desequilíbrio podem estar implicados diversos fatores relacionados com o estilo de vida (dieta e exercício físico), alterações neuroendócrinas, juntamente com um componente hereditário...
http://perdermaisbarriga.blogspot.com

3. Nossa espécie possui diversas característica genéticas para a maioria das doenças importantes, principalmente as características metabólicas individuais...
http://imceobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:

Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil,Peter Libby, MD, Chefe de Medicina Cardiovascular na Harvard Medical School – Boston – Massachusetts - USA; Jean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec - Canadá.; L. Zheng, Z.Zhang, Z.Sun, J.Li, X.Zhang, C.Xu, D.Hu and Y.Sun Department of Cardiology, Shengjing Hospital of China Medical University, Shenyang, People's Republic of China Department of General Surgery, Digestive Medical Center, First Affiliated Hospital of Tsinghua University, Beijing, People's Republic of China Heart, Lung and Blood Vessel Center, Tongji University, Shanghai, People's Republic of China Department of Cardiology, First Affiliated Hospital of China Medical University, Shenyang, People's Republic of China.

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28 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: A GORDURA VISCERAL É CONSIDERADA A MAIS PERIGOSA

POR TRAZER RISCO DE DOENÇAS CARDÍACAS, DERRAMES, DIABETES E HIPERTENSÃO.

Gordura visceral também chamado de gordura intra-abdominal refere-se a gordura que envolve os órgãos internos. A gordura subcutânea, por outro lado, é a gordura que está perto da superfície da pele e é considerada menos perigosa e mais fácil de perder do que a gordura visceral. Estudos têm demonstrado que as pessoas que tem gordura visceral são mais susceptíveis a doenças cardíacas, derrames, diabetes e hipertensão. Nas mulheres, é também associado com câncer de mama e a necessidade de cirurgia da vesícula biliar. Pessoas sedentárias, fumantes e alcoólatras também são mais susceptíveis para ter mais gordura intra-abdominal ou visceral do que as pessoas ativas que não são fumantes e alcoólatras. O estresse pode também ser um fator no armazenamento de gordura visceral no corpo. A gordura acaba sendo influenciada por vários fatores, incluindo hereditariedade e hormônios. A gordura visceral é mais difícil de perder do que a gordura subcutânea por ser profundamente enraizado nos tecidos do corpo. A gordura acumulada na parte inferior do corpo (forma de pera) é gordura subcutânea, enquanto a gordura na região abdominal (forma de maçã) é em grande parte gordura visceral. Só é medido com precisão por uma máquina de imagem que podem ver o quanto do abdômen é composto por essa gordura. O fígado metaboliza a gordura e libera para a corrente sanguínea como colesterol. O "mau" colesterol, que é lipoproteína de baixa densidade (LDL), acumula-se em uma placa que bloqueia as artérias. A Perda de peso através de dieta adequada e exercício físico podem ajudar a reduzir a gordura. A boa notícia é que ao diminuir a porcentagem de gordura visceral aliada junto com a atividade física e dieta, já sente benefícios que vão deste a melhora na pressão arterial até níveis adequados de colesterol sérico. Pesquisas sugerem que as células de gordura - em particular as células de gordura abdominal - são biologicamente ativas. É apropriado pensar de gordura como um órgão endócrino ou glândula, a produção de hormônios e outras substâncias que podem afetar profundamente a nossa saúde. Embora os cientistas ainda estejam decifrando o papel dos hormônios individualmente, está se tornando claro que o excesso de gordura, especialmente gordura abdominal, atrapalha o equilíbrio e o funcionamento normal desses hormônios. 
Uma razão pelo qual o excesso de gordura visceral é tão prejudicial á saúde, pode ser explicado pela sua localização que está próximo a veia porta, onde leva o sangue a partir da área intestinal para o fígado. Substâncias liberadas pela gordura visceral, incluindo ácidos graxos livres, entre a veia porta e viajar para o fígado, onde eles podem influenciar a produção de lipídios no sangue. A gordura visceral está diretamente ligada com um maior nível de colesterol total e o colesterol LDL (ruim), menor HDL (bom colesterol), e resistência à insulina. Resistência à insulina significa que o músculo do seu corpo e células do fígado não responde adequadamente aos níveis normais de insulina, o hormônio pancreático que transporta a glicose para as células do corpo. Níveis de glicose no sangue se elevam, aumentando o risco de diabetes. O ponto de partida para recuperar o peso ideal e combater a gordura abdominal, em particular é a atividade física pelo menos 40 minutos por dia para controle de peso. Dieta também é importante. Preste atenção ao tamanho da porção e enfatizar o consumo dos carboidratos complexos (frutas, verduras, pães e cereais integrais) e substituição de gorduras saturadas e gorduras trans por gorduras poli-insaturadas também pode ajudar.


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
 CRM 28930


Como Saber Mais:
1. Pessoas que tem gordura visceral são mais susceptíveis a doenças cardíacas... 
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com


2. A obesidade é uma doença crônica, com enorme prevalência nos países desenvolvidos, atingindo homens e mulheres...
http://gorduravisceral.blogspot.com


3. A gordura visceral está diretamente ligada com um maior nível de colesterol total...
http://controladaobesidade.blogspot.com


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Referências Bibliográficas:
Harvard Medical School Family Health Guide.


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6 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: INTERVENÇÃO NUTRICIONAL COM ALIMENTOS ANTI-HIPERLIPIDÊMICOS É EFICAZ NO TRATAMENTO DA HIPERLIPIDEMIA.

O COLESTEROL TOTAL, HDL COLESTEROL (BOM COLESTEROL), LDL COLESTEROL (MAU COLESTEROL), SÃO RESPONSÁVEIS PELA PRODUÇÃO DA MAIORIA DOS HORMÔNIOS; COLESTEROL É UM ÁLCOOL POLICÍCLICO DE CADEIA LONGA, USUALMENTE CONSIDERADO UM ESTEROIDE, ENCONTRADO NAS MEMBRANAS CELULARES E TRANSPORTADO NO PLASMA SANGUÍNEO DE TODOS OS ANIMAIS. É UM COMPONENTE ESSENCIAL DAS MEMBRANAS CELULARES DOS MAMÍFEROS. O COLESTEROL É O PRINCIPAL ESTEROL SINTETIZADO PELOS ANIMAIS.

O Brasil acompanha este fenômeno internacional, apresentando estatísticas onde as principais causas de morte são as doenças cardiovasculares, com valores percentuais em torno de 25%, que são responsáveis por cerca de 250.000 mortes ao ano. Foi realizado um estudo que mostra a capacidade de alimentos com propriedades anti-hiperlipidêmicas em serem mais eficazes na redução do LDL-c (lipoproteína de baixa densidade) do que a dieta com baixo teor de gordura saturada. Os autores do estudo buscaram investigar os alimentos com reconhecida capacidade em diminuir os níveis de colesterol e compará-los com a orientação nutricional baseada apenas na redução da gordura saturada.
Para este estudo foram divididos em grupos. O primeiro grupo ficou com uma dieta rica em alimentos com propriedades anti-hiperlipidêmicas de orientação intensiva. Foram enfatizadas a ingestão diária de fibras solúveis, proteínas da soja, fitoesterois e nozes, bem como a redução de gordura saturada da dieta. Já o outro grupo ficou com uma dieta com baixo teor de gordura saturada. Foi enfatizada apenas a redução de gordura saturada da dieta. No final do estudo, ou seja, após seis meses, o primeiro grupo reduziu em 13,8% os níveis de LDL-c, com uma redução em 26 mg/dL nos níveis plasmáticos. O outro grupo apresentou redução de apenas 3,0%, que representou uma redução em 8 mg/dL nos níveis plasmáticos. Isso mostrou a capacidade dos alimentos específicos em reduzir os níveis LDL-c em seis meses. Esses resultados são importantes para reduzir a mortalidade por doença cardiovascular em pacientes com hiperlipidemia. A maior parte do colesterol presente no corpo é sintetizada pelo próprio organismo, sendo apenas uma pequena parte adquirida pela dieta. Portanto, pode parecer um paradoxo, pois ao contrário de como se pensava antigamente, o nível de colesterol no sangue não aumenta se aumentar a quantidade de colesterol na dieta, mas a dieta ajuda a diminuir a quantidade de colesterol circulatório, este fato é muito importante .
O colesterol é mais abundante nos tecidos que mais sintetizam ou têm membranas densamente agrupadas em maior número, como o fígado, medula espinhal, cérebro e placas ateromatosas (nas artérias). O colesterol tem um papel central em muitos processos bioquímicos, mas é mais conhecido pela associação existente entre doenças cardiovasculares as diversas lipoproteínas que o transportam, e os altos níveis de colesterol no sangue (hipercolesterolemia). É necessária a associação de dieta equilibrada, prática de atividade física e, se não houver controle desejável dos níveis de colesterol, se faz necessário a adição do tratamento medicamentoso junto o tratamento de terapia nutricional.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Como Saber Mais:
1. A atividade física pode colaborar na diminuição dos níveis de colesterol sérico...
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2. As principais causas de morte são as doenças cardiovasculares... 

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3. A capacidade de alimentos com propriedades anti-hiperlipidêmicas são mais eficazes na redução do LDL-c (lipoproteína de baixa densidade)...
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Referências Bibliográficas:
Jenkins DJ, Jones PJ, Lamarche B, Kendall CW, Faulkner D, Cermakova L et al. Effect of a dietary portfolio of cholesterol-lowering foods given at 2 levels of intensity of dietary advice on serum lipids in hyperlipidemia: a randomized controlled trial. JAMA. 2011; 306(8): 831-9.



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